Reshape Crisis Recovery, o programa da Mazars para ajudar as empresas

A consultora pretende trabalhar com as empresas afetadas pela crise económica gerada pela pandemia, ajudando-as a identificar as áreas do negócio mais impactadas, bem como reestruturar operações e custos.

A Mazars lançou o seu programa de apoio face à crise económica criada pela Covid-19, o Reshape Crisis Recovery, que visa a avaliação do impacto da pandemia na posição global da empresa e nas suas operações de forma a identificar a resposta mais adequada das mesmas.

Num comunicado à imprensa, a consultora explica a solução como integrando uma avaliação dos diferentes cenários e perspetivas financeiras que “permitem tomar decisões informadas nas áreas mais prioritárias de intervenção”, conforme se pode ler no documento.

O programa pretende identificar as áreas de cada empresa que mais foram afetadas pela pandemia e desenhar soluções para as mesmas, que passarão pela flexibilização das práticas operacionais ou estruturação de custos, como exemplifica a Mazars. O programa é tornado efetivo através de um questionário de 22 perguntas em cinco áreas fundamentais: vendas e mercados, operações, inovação e digitalização, performance e capacidade financeira, e liderança e gestão.

Assim, a consultora visa ajudar as empresas nacionais a atravessar o período de incerteza com “um programa de recuperação orientado à continuidade do negócio e ao apoio às empresas para contornar a crise e salvaguardar o futuro”, como o descreve o comunicado.

“No atual contexto de pandemia e iminente recessão, muitas são as empresas que se questionam sobre a melhor abordagem ao desenvolvimento do seu negócio, tentando perceber de que modo poderão sobreviver e continuar a ser bem-sucedidas”, explica Sérgio Santos Pereira, sócio e responsável pelo departamento fiscal da Mazars.

“Gerir um negócio e identificar as áreas prioritárias de atuação em contextos tão disruptivos como o atual é um desafio de larga escala. Colocamos ao serviço deste desafio a nossa capacidade de análise e identificação de tendências. Esperamos que este conhecimento, associado à capacidade de o relacionar com a realidade de cada empresa e do mercado, permita promover a resiliência e crescimento das empresas portuguesas”, conclui.

InJornal Económico