Consciente, colaborativo, conectado: reformular o modelo de negócios do luxo

O setor do luxo sempre se caracterizou por oferecer aos consumidores a oportunidade de adquirirem peças intemporais com valor e interesse perduráveis. Mas isso não significa que a forma como os produz e vende deva permanecer imutável. O setor do luxo está num momento de mudança e as marcas que continuam a fazer o que sempre fizeram correm o risco de ficar para trás. O nosso relatório, “Consciente, colaborativo, conectado” explica porquê.

Num estudo publicado em parceria com a Arianee, revelamos de que forma o setor do luxo está a criar novos modelos de negócio que permitem ao cliente encontrar novas formas de envolvimento com as marcas e comprar produtos sabendo que estes podem ser facilmente reparados ou revendidos.

O relatório "Consciente, colaborativo, conectado" inclui insights de vários líderes do setor do luxo, incluindo Breitling, Comité Colbert, Kering e Vacheron Constantin, e deriva de uma extensa revisão documental de mais de 150 artigos, relatórios e outras fontes.

Coortes de clientes

Este setor está a ganhar um estilo diferente de clientes, localizados em diferentes partes do mundo, e embora todos optem comprar pelo apelo do luxo, têm gostos e expectativas subtilmente diferentes. Os novos coortes incluem os HENRYs (High Earns Not Rich Yet) e a Geração Z. Quem são esses novos clientes de luxo e o que procuram nas marcas de luxo?

Tecnologia de luxo, ecossistema de parcerias e economia circular

As inovações tecnológicas estão a ajudar as marcas de luxo a atualizarem os seus modelos, enquanto as parcerias se tornaram vitais para a garantia de maior transparência, circularidade e sustentabilidade ambiental. De que forma estão as marcas líderes a colaborar com parceiros tecnológicos para construir ecossistemas que entregam a inovação necessária? Que novos serviços resultam dessas parcerias?

Dinamizar experiências

Depois de terem aderido à digitalização de forma mais gradual do que outros setores, as principais marcas de luxo estão a seguir o caminho da experiência do cliente, encontrando formas de aproveitar as oportunidades de comércio eletrónico para contar a sua história digitalmente. Mas o eixo digital e empírico não se trata apenas de acertar no comércio eletrónico e na narrativa digital. De que forma as marcas estão a criar uma experiência de luxo única sustentada por um continuum online e offline? Quais as diferentes dimensões da experiência do cliente que as empresas de luxo precisam de conhecer?

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Making over the luxury business model_​executive summary
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